Ando sonhando,
As horas não andam,
Eu enlevada sorrindo,
Por um sorriso levada.
Ando a pensar na vida
Ou da vida nada penso.
Fico imaginando um olhar,
O olhar que quero ver
Naquele que me faz sonhar.
Penso no seu sorriso,
Vejo seus lábios
E já sinto sua boca,
Sua língua, seus dentes.
E o sorriso ali, cravado
Nos meus olhos pedindo
À minha boca engolir a sua.
Está na minha retina,
Seu sorriso encravado.
Quanta coisa pode dizer
Um sorriso iluminado
Pelo brilho de um olhar!
Me vêm sonhos e devaneios
Ao pensar em tal sorriso.
terça-feira, 27 de julho de 2010
O VAZIO
Vazia!
Solidão!
Não penso,
Não crio,
Ando perdida,
Não sei onde estou.
Ninguém por perto.
Silêncio!
Que fiz de mim?
Que fiz de ti?
Que fizestes por mim?
Que fizestes por ti?
Que fizemos por nós?
Que poderei fazer por ti?
Que será de nós?
Saudades!
Solidão!
Não penso,
Não crio,
Ando perdida,
Não sei onde estou.
Ninguém por perto.
Silêncio!
Que fiz de mim?
Que fiz de ti?
Que fizestes por mim?
Que fizestes por ti?
Que fizemos por nós?
Que poderei fazer por ti?
Que será de nós?
Saudades!
NADA!
Giro feito redemoinho,
Ou feito cão,
Querendo a cauda ferida lamber.
Neste rodar fico tonta...
Adormeço,
Sono profundo!
Quisera não acordar.
Tudo igual, nada mudou,
Continuo vazia.
Nada!
Nada tenho!
Nada sou!
Nada... nada...
Só eu!
E eu não me basto.
Ou feito cão,
Querendo a cauda ferida lamber.
Neste rodar fico tonta...
Adormeço,
Sono profundo!
Quisera não acordar.
Tudo igual, nada mudou,
Continuo vazia.
Nada!
Nada tenho!
Nada sou!
Nada... nada...
Só eu!
E eu não me basto.
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