Giro feito redemoinho,
Ou feito cão,
Querendo a cauda ferida lamber.
Neste rodar fico tonta...
Adormeço,
Sono profundo!
Quisera não acordar.
Tudo igual, nada mudou,
Continuo vazia.
Nada!
Nada tenho!
Nada sou!
Nada... nada...
Só eu!
E eu não me basto.
terça-feira, 27 de julho de 2010
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