terça-feira, 15 de novembro de 2011

EM FUGA

Vagando a esmo
num vago mundo,
sentindo um oco
dentro do peito,
oprimido pelo eco
de um grito mudo,
sufocada por lagrimas,
que não mais tenho
(secaram)...
encontro uma saída,
a dos covardes,
e fujo!
De quê? De quem?
De nada! Nao sei!
Só sei que fujo
num mundo vago.

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