Quero das rosas espinhos
Que sangram-me os dedos
Não sabendo com elas lidar.
Feito rosa quero o amor
Cuidado ternamente
Sem chagas no peito
Nem a alma sofrida
Perturbando a mente.
Quero das rosas perfume
Que emanam seu aroma
Inebriando-me o olfato.
Feito rosa quero o amor
Impregnando no ar
O doce cheiro do cio
Que exala dos amantes
Ao consumarem o coito.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
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