Não me deixe muito quieta,
Sou ansiosa, sofro com espera,
Logo posso não mais aqui estar.
Não, não estou fazendo pressão,
Sendo sozinha pego o avião
E vou parar em algum lugar,
Levar minha solidão a passear.
Tem sido assim ultimamente,
Tento tentado no ar, por terra
E, até em navio, por mar,
Dela livrar-me inutilmente,
Não consigo tirá-la da coleira.
A solidão, de fidelidade canina,
De fato é leal companheira,
E por mais que não a queira,
Está incrustada em mim,
Tornou-se meu falso brilhante.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
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A solidão é fera, a solidão devora.
ResponderExcluirÉ amiga das horas prima irmã do tempo,
E faz nossos relógios caminharem lentos,
Causando um descompasso no meu coração.
preciso ver seus versos, seus poemas, enfim saber mais de voce .
ResponderExcluirOs versos acima são de alceu valença.
ResponderExcluirOs meus ainda nao foram publicados
Ainda são esporos
e o papel os rejeita
assim como a terra aos meteoros.
então tente no computador, ele aceita tudo, haja vista os meus rss. Obrigada pela informação sobre os versos do Alceu, não conhecia, sou desatenta ao que ouço. Um abraço
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