Na minha solidão
Colho minhas rosas
E tiro meus espinhos.
Na rua e em festas
Não mais me encontro,
Delas perdi o encanto.
Mesmo com tristeza,
Sem muita euforia,
Busco uma alegria
Na solitária solidão,
Minha companhia.
Com as lamúrias,
E muita lamentação,
Construo meu mundo,
Mundo que é só meu
E dele até abro mão.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
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