Deitada, estou morgando,
As horas vendo passar
Espero raios do sol entrarem
Pela janela de meu quarto.
Este sol que teima em não vir,
Ontem estava tão forte
Hoje longe está de mim.
Ontem o tive, não valorizei,
Hoje dele sinto muito a falta.
Assim acontece com você
Se vem reclamo de tudo
Quando não vem fico assim,
Sem brilho dentro de mim.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
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É tão bom saber voçê vivendo
ResponderExcluirassim o passado fica leve
e as aguas em Morretes continuam passando
diante dos meus olhos.
vc parece poeta, obgrigada pelo seu comentario
ResponderExcluirNão sou poeta,
ResponderExcluirapenas penso que sou
e quando escrevo são meus dedos
que pensam por mim.
dedos pensantes os seus, os meus as vezes rebeldes, quando não penso eles não me obedecem e tudo teclam errado, são disléxicos temporários.
ResponderExcluirum abraço, obrigada por ler e comentar o que escrevo.