quarta-feira, 26 de maio de 2010

MANAUS, MEU BERÇO

Manaus, terra ainda minha,
Lembranças bem guardadas,
Que junto a mim caminham.
Cidade onde sempre retorno,
Prá família e amigos rever
E muitas guloseimas comer.
Manaus, hoje está enorme,
Durante a minha ausência,
Foi se transformando
Em metrópole, a província.
Eu quase não a reconheço.
O Rio Negro, que a banha,
Este continua o mesmo,
Suas águas têm a mesma cor
Do nosso delicioso guaraná,
Nadar nelas o mesmo sabor;
É onde recarrego energias.
Sobrevoando próximo à cidade,
Olhando seus rios e igarapés,
De cima me parece ver veias
(tal como no corpo humano),
Onde neles correm as águas
(nas veias corre o sangue),
Que, molhando suas árvores
E suas terras irrigando,
Dão vida sobeja à natureza
Que é a Floresta Amazônica.

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