Uma mulher frágil,
Em frangalhos,
Carente, impotente,
Triste e impaciente,
Foi a que encontrei hoje,
Em pane e infeliz,
Sem saber o que fazer,
Perdida na estrada.
Perguntei onde estava
Aquela mulher ousada,
Corajosa, determinada,
Alegre e que tudo faz.
Sem titubear ela respondeu:
Está de férias... prolongada!
sábado, 14 de novembro de 2009
MULHER EM PANE
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Com muito bom humor, a autora confessa sua dependência indireta de um homem. O homem pode consertar um carro, trocar um pneu, afinal é o mais importante dos animais domésticos...rsrrs
ResponderExcluirMuito bem escrito o poema.
Joelcio Gama
Com bom humor? em frangalhos... obrigada!
ResponderExcluirCheguei a uma conclusão, Vera: o animal doméstico nao é o homem, é a mulher! Se recebemos atenção, abanamos o rabinho e felizes ficamos. Se somos esquecidas vem a deprê e nos mutila.
ResponderExcluirbjus.
Helô
o problema não é ser esquecida, o problema é ter alguém pra providenciar o reboque. Maldade minha! brincadeira! não resisti! Não penso isso mesmo... penso que é bom ter com quem dividir as alegrias e as agruras do dia a dia. Bjs
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