Ela vem de mansinho,
A sinto logo que choro,
Instala-se bem pertinho,
Sei que com ela já moro.
Ela sabe a força que tem,
E, como uma pessoa ruim,
Tripudia sempre que vem,
Não a quero perto de mim.
Há quem com ela conviva,
Dela sempre tira proveito,
Ferindo-se em carne viva,
E com muita dor no peito.
Lutamos como duas feras,
As duas muito valentes,
Na luta a expulso deveras,
Ou com ela fico eternamente.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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adoreiiiiiiiiiiiiiiiii.. vc é fantástica... e como escreve esta minha amiga.... ainda quero ler seu livro... e se der menciona nele que vc tem uma amiga(dentre tantas) que chegou do nada... e foi ficando... te admirando... e achando lindo sua garra em lutar e viver... uma amiga que te ama de verdade.. sinto que os poucos momentos que nos encontrarmos..são como visitas longas... verdadeiros e positivos...e por isso sei q sempre está comigo e eu com vc..mil beijinhossssss da sempre Nani
ResponderExcluirobrigada Nani, vc está sendo parcial
ResponderExcluirNão falei, mas amo voce, nossa amizade foi única e simplesmente inusitada, foi de afinidade mesmo. Beijos
ResponderExcluirbom.... sempre que a percebo simplismente olho pra ela e digo: ah, vc está aí? Ignoro-a. Tem funcionado rs. beijossss
ResponderExcluiruma boa idéia a sua Helô. Eu me entrego a ela, deixo que ela tripudie, me lave a alma, brigo com ela e depois saio pra passear, aí, então, vejo tudo mais bonito. às vezes a danada se instala e me dou este tempo, e é neste período que mais me encontro, mais escrevo pra mim mesma.
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